A Cabra, a Sogra e o Dexter.

Tédio, morte e zoofilia juntos num mesmo sítio.

O Formigueiro Invisível.

“Pare”, “Siga”, “Ande aqui”, “Dirija ali”.

O Mundo de Verônica

Uma entrevista do Pedro Bial no meio de uma revista Playboy.

Quando você morrer

O que você quer ser quando morrer?

Psicotuitoanalise #1 - Fanatismo

O novo método twitteriano de psicanálise avançada freudiana cerebelística anonencefálica.

domingo, dezembro 25, 2011

O que é o Natal afinal?

Afinal do que se trata o Natal? Eu pessoalmente acho que é uma das coisas que o ser humano não vai chegar a uma conclusão, afinal é algo tratado de forma diferente por cada um.

Pra grande maioria o Natal é um feriado pré-ano-novo em que você compra vários e recebe alguns presentes, participa de amigo secreto(ou amigo oculto, ou inimigo secreto, dependendo de que lugar você é), come peru, toma champagne, e essas coisas que você sabe bem se tem mais que 3 anos de idade. Pra outros o Natal é apenas mais um feriado qualquer, pra outros é um saco, pra alguns outros é dia de se vestir de papai noel, pra outros alguns é data pra viajar, pra uns feriado pra reunir a família, e pro restante é uma data pra celebrar o nascimento de Jesus Cristo.

Veja bem, eu não me importo em qual categoria você se encaixa, mas eu me importo bastante se você fica querendo gritar pra todo mundo o que é o natal pra você e que os outros estão errados. Vai ser chato no inferno. Isso serve pra tudo, mas como é natal tô usando isso como exemplo.

Vi algumas pessoas reclamando que é só chegar o natal que de repente todo mundo passa a ter o "espírito natalino", todos estão bondosos, felizes, compreensivos, tudo lindo. E porque diabos você vai reclamar disso caralho!? Deixa o povo ser bonzinho um dia do ano pelo menos!! Qual o problema? Não quer bondade veste uma camisa verde e entra no meio da Gaviões da Fiel.

Já outros eu vi reclamando sobre a data capitalista que é o natal, onde usam a desculpa de nascimento de Cristo pra celebrarem dando presentes uns aos outros, pra si mesmos, comprando tudo o que aparece pela frente. Agora adivinha se essas pessoas recusaram os presentes que receberam ou deixaram de presentear alguém. Tudo poser.

E é claro tem aqueles que não se conformam de todos ficarem comemorando o natal, trocando presentes, comendo peru, e nem ligarem pro fato da data representar, teoricamente, o nascimento de Jesus Cristo. Dentro dessa categoria existem os religiosos radicais, que só ficam rezando, e os religiosos que levam em consideração a data religiosa porem tambem participam de festas, amigos secretos, etc.

Ah, e não poderia me esquecer é claro daqueles que comemoram o natal, compram presentes, fazem tudo, mas claro compartilham uma foto no facebook parabenizando Jesus Cristo. Esses já tem o lugarzinho garantido no céu.


Resumindo, independente do que o natal é ou deixa de ser pra você, as mamães noel dos shoppings são gostosas, não encha o saco fazendo mimimi que as outras pessoas estão erradas, que o natal é isso, que o natal é aquilo. O natal é só mais um feriado que você tem o direito (por favor exerça) de permanecer calado e se encher o meu saco de novo no próximo ano eu pego o saco do Papai Noel e enfio no sFELIZ NATAL!!!!!


quarta-feira, dezembro 21, 2011

Nossa, nossa, assim eu me mato

Eu sou muito chato em relação à música, confesso. Odeio muitos estilo musicais e gosto de alguns poucos. Mas do mesmo modo que sou chato sou compreensivo, pois eu não ligo de tocarem só músicas escrotas nas rádios, eu entendo que tocam as mais populares da vez,  as rádios precisam de audiência, e bla bla bla, mas nossa, nossa, tem uma música específica que vem me enchendo muito o saco ultimamente.
Vamos voltar no tempo. 

Poucas músicas preencheram completamente meu saco (emocional) durante estes meus 19 anos de vida, e as que o fizeram foi por "culpa" das rádios. Hoje como existe iPod, mp3, mp4, mp...n, usb, celular, etc, eu ouço o que eu quero e fica tudo lindo, mas nossa, nossa, há anos atrás não era assim que funcionava.

Veja abaixo 5 das músicas que já fizeram com que eu tivesse vontade de bater com a cabeça no rádio e logo após me jogar do sétimo andar:


Voltemos para 2011.

Tudo ia bem, os coloridos tinham dado um tempo, era a vez dos sertanejos ("universitários"), mas nada que não desse pra viver. Até que de repente, nossa, nossa, surgiu uma música diferente(rimo mesmo tou nem aí), que confesso que na primeira vez que mesmo sendo "sertaneja" eu ouvi até achei original, diferente no mínimo, e ok, bola pra frente. Eis que no outro dia tocou a música de novo, bacana. No dia seguinte, nossa, nossa, mais uma vez a música. E era tarde demais.

Como uma epidemia a tal música invadiu a população, todos tinham o refrão na cabeça, usavam como cantada(sim eu já vi), e o pior de todos os sintomas: bastava alguem falar um simples e inocente "nossa", que um filho da puta continuava com "nossa, assim você me mata". Se eu pudesse eu matava mesmo.

Eis que eu estou num estado atual em que não consigo ouvir nem ler a palavra "nossa" que o resto da música vem na minha cabeça. Ou seja, a música não só encheu meu saco como assassinou uma palavra muito usada.
Até músicas do Queen eu enjôo (sim isso mesmo que você leu, do Queen), e agora tenho que aguentar essa que não só estou enjoado como é chata pra caralho. É triste, senhores, é triste.

Aguardo ansiosamente que a música caia no esquecimento da nação. Mas nossa, assim eu me mato se eu ouvir pela centésima vez essa música hoje.

Pelo menos pra uma coisa ela serviu: mais um post neste blog fantástico.